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A SÍNDROME DO SAPO


Princípios básicos para cuidar de si mesmo

Pedaços e bocados

A SÍNDROME DO SAPO


Há uma anedota que circula pelos grupos de codependentes. É assim: “Conhece aquela da mulher que beijou um sapo? Ela estava esperando que ele se transformasse num príncipe. Ele não se transformou. Ela também se transformou em sapo.”


Muitos codependentes gostam de beijar sapos. Nós enxergamos tantas coisas boas neles. Alguns de nós nos tornamos cronicamente atraídos pelos sapos depois de beijar muitos. Alcoólicos e pessoas com outros distúrbios compulsivos são atraentes. Elas irradiam poder, energia e charme. Prometem o mundo. Não interessa se trazem dor, sofrimento e angústia. Suas palavras soam tão bem.

Se não lidarmos com nossas características codependentes, as probabilidades indicam que continuaremos a ser atraídos para sapos. Mesmo lidando com nossas características, ainda podemos ser atraídos por eles, mas podemos aprender a não pular para a lagoa.

Continuação no próximo artigo.

Do livro: Codependência Nunca Mais, Pare de Controlar os Outros e Cuide de Você Mesmo, [recurso eletrônico] Melody Beattie, 5ª Edição, Viva Livros, 2017

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