
Cúrcuma – Açafrão-da-índia
Cúrcuma longa
Condimento que limpa o colesterol
O açafrão-da-índia (cúrcuma) é um condimento culinário benéfico para o coração e para os vasos sanguíneos. Contém curcumina, pigmento amarelo responsável pela maior parte da actividade medicinal da planta. Por exemplo, foi demonstrado que a curcumina baixa os níveis de colesterol total, aumenta as HDL (colesterol bom) e protege tanto as HDL como as LDL dos efeitos nefastos causados pelos radicais livres. Testes realizados em laboratório e em animais também revelaram que o açafrão-da-índia ajuda a baixar a tensão arterial e a reduzir a formação de placa nas paredes das artérias.
DOSAGEM: Adicione diariamente até 3 g de rizoma raspado ou em pó aos seus cozinhados. Em alternativa, tome um preparado comercial que contenha 95% de curcumina, de acordo com as instruções da embalagem, até 300 mg por dia, no máximo.
Precauções
- As doenças cardiovasculares são potencialmente graves e não devem ser autotratadas. Siga sempre os conselhos médicos e, se sentir algum sintoma que possa indiciar um ataque cardíaco, como dor no peito, falta de ar ou sensação de desconforto na parte superior do corpo, chame imediatamente uma ambulância.
- O pilriteiro, o alho e o açafrão-da-índia interagem com muitos medicamentos, incluindo para o coração, para a tensão, para o colesterol e anticoagulantes, podendo ser necessário ajustar as doses da medicação que está a fazer. Por isso, consulte sempre o médico ou farmacêutico antes de tomar estas plantas medicinais.
- Em alguns ensaios clínicos, o pilriteiro provocou, ocasionalmente, algumas reacções ligeiras e passageiras, incluindo problemas digestivos, dor de cabeça, tonturas, sonolência e palpitações. Se sentir qualquer destes sintomas, consulte o médico.
- Por vezes, o alho causa desconforto gastrointestinal, náuseas, indigestão, mau hálito e odor corporal. Alguns destes efeitos podem ser minimizados se o alho for consumido cozinhado em vez de cru.
- Doses elevadas de açafrão-da-índia causam, por vezes, perturbações gastrointestinais. As pessoas com doenças hepática ou biliar, incluindo cálculos biliares, com úlceras, ou a fazer medicação para fluidificar o sangue não devem exceder as doses habitualmente utilizadas na culinária.
- As pessoas com uma doença intestinal diagnosticada só devem usar a tanchagem sob aconselhamento médico.
- A tanchagem pode interferir na absorção de outros medicamentos, pelo que deve fazer intervalos de 2 horas entre as tomas.
- Tome sempre a tanchagem acompanhada de muita água.
- As flores de tília podem reduzir a absorção de ferro, pelo que deve fazer intervalos de 2 horas entre as tomas.
- As flores de tília provocam, ocasionalmente, alergias de contacto.
- As mulheres grávidas ou a amamentar não devem tomar pilriteiro, flores de tília ou tanchagem, excepto sob vigilância médica, nem alho ou açafrão-da-índia em doses superiores às habitualmente utilizadas na culinária.
Fonte: O GRANDE LIVRO DAS PLANTAS editora Selecções
Revisto em 08/2021
Nota:
A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte as Terapias Online ou a Saúde Integral.
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