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alecrim

Alecrim na Medicina Natural

Alecrim/ Rosmarinus officinalis.

Outros nomes comuns: alecrinzeiro, alecrim-da-terraAlecrim

Partes usadas: folhas, inflorescencias.

Poucas plantas aromáticas são tão populares em todo o mundo como o alecrim. As suas diversas variedades têm um sem-número de utilizações no jardim, desde sebes e canteiros, até tapetes de solo e topiaria, passando pelos vasos. O aroma e sabor das suas folhas perenes são indispensáveis na cozinha.

As propriedades medicinais do alecrim, como tónico e estimulante dos nervos e da circulação, tornam-no popular para combater a fadiga e a depressão e melhorar a circulação sanguínea. O alecrim reforça a memória e a concentração, pois estimula o fluxo sanguíneo cerebral.

Embora esta planta possa ser tomada em infusão, o óleo essencial é mais adequado para os estados anteriormente descritos: misture algumas gotas num vaporizador ou dilua-as num pouco de óleo vegetal e aplique-as topicamente.

Durante a II Guerra Mundial, queimavam-se folhas de alecrim e bagas de zimbro nos hospitais franceses, para matar os germes.

O uso externo do óleo essencial de alecrim pode ser feito sob a forma de diluição, para aliviar as cãibras musculares e a dor das artroses. Tem ainda a reputação de impedir a calvície precoce e de estimular o crescimento capilar.

O alecrim é considerado um remédio tradicional para a digestão e, tomado em infusão, pode ajudar a aliviar cólicas e gases e até sintomas ligados ao fígado, como dor de cabeça e intolerância às gorduras.

Portal DouradoNota: Para o uso seguro e correcto do alecrim, consulte um profissional de saúde. Durante a gravidez e a amamentação, não use esta planta em doses superiores às da culinária.

Agua-da-hungria

Rainha Isabel da Hungria

Até à invenção da água-de-colónia, a água-da-hungria era o aroma preferido na Europa, tendo-se tornado famosa como remédio que tudo curava, das tonturas, ao reumatismo, das dores de estômago e de cabeça à indigestão e à falta de apetite. A história da sua invenção é obscura, mas pensa-se que, no século XII, um eremita tenha dado a receita à rainha Isabella da Hungria, cujas pernas estavam deformadas pelo reumatismo. Diz-se que o facto de se ter banhado diariamente nesta água lhe devolveu o uso das pernas e até a beleza da sua juventude. Posteriormente, o tomilho, a salva, a hortelã e a manjerona foram adicionados à fórmula primitiva.

A fórmula básica utiliza alfazema, alecrim e murta, embora possam ser acrescentadas outras plantas aromáticas.

Nesta receita de água-da-hungria, 1 «mão-cheia» significa a quantidade de caules de 30 cm de comprimento que podem ser agarrados com uma mão.

4,5 I de aguardente ou de qualquer outra bebida alcoólica branca

1 mão-cheia de pontas de inflorescencias de alecrim

1 mão-cheia de alfazema

1 mão-cheia de murta

Corte as ervas aromáticas em pedaços com 2,5 cm de comprimento e deixe-as macerar durante, no mínimo, duas semanas, antes de as filtrar.

Fonte: O GRANDE LIVRO DAS PLANTAS editora Selecções

Revisto em 10/2021

Nota:

A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte as Terapias Online ou a Saúde Integral.

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