
Porque temos tanto medo de perder?
Medo de perder o quê? O companheiro? O dinheiro? O emprego? A saúde? A Felicidade? O Amor? O tempo? A Consciência?
O medo, ou a sensação de que temos algo a perder, como se algo alguma vez fosse nosso (sentimento de posse) … e no fundo é algo que nos é concedido por direito – é inerente á nossa existência; é espontâneo, apenas faz o seu percurso normal de equilíbrio.
Não há frio sem quente, branco sem preto, negativo sem positivo, e são esses dois pólos que formam o equilíbrio.
Mas o que sentimos quando temos? Quando temos algo que tanto desejamos, quando conseguimos alcançar o tão esperado – por momentos conseguimos sentir esse prazer, mas logo depois vem o medo.
A vida é equilíbrio e tudo nos é dado nessa base; temos sempre tudo o que precisamos, mas queremos ser mais espertos que a lei universal e pretendemos então eternizar momentos. Rotulamos certas coisas como boas, outras como más, e isso dificulta o nosso bem-estar, pois parecemos umas marionetas nas mãos dos acontecimentos exteriores!
Medo de não ter?
E se isto não estiver aqui sempre para eu USAR quando precisar?
Agora tenho todo este dinheiro! Que bom, posso comprar tanta coisa com ele, ele pode proporcionar-me tanto prazer! Mas e se ele acabar? E se ele não voltar? E se eu ficar sem dinheiro?
Agora sinto-me tão feliz! Esta sensação de Bem-estar, de paz, serenidade, equilíbrio e sintonia com a vida. Mas e se mais logo me sentir triste? E se este sentimento acabar? E se acontecer algo mau, que me tire deste estado?
Sinto-me tão bem aqui, agora, mas isto vai acabar…
No fundo nunca conseguimos apreciar plenamente o que temos, e assim estamos sempre em fuga – fugimos quando temos o que consideramos Bom, porque temos medo de o perder – e por isto somos nós próprios que destruímos isso, esse bom, pela emoção que estamos a criar – criamos por defeito aquilo que não queremos. E fugimos com medo do que consideramos mau, porque não sabemos lidar com ele.
Mas e se eu o perder? E se ele deixar de gostar de mim?
Sinto-me tão bem com o meu companheiro, estou tão grata por tê-lo na minha vida!
Mas e se eu o perder? E se ele deixar de gostar de mim? E se ele quiser estar com outra pessoa?
No fundo usamos tudo como uma droga. Agora ela está aqui, mas e quando não estiver?
Estamos emocionalmente dependentes de algo exterior a nós que nos proporcione uma sensação, uma emoção, e depois quando não temos, a abstinência, quando vem o que denominamos como mau: o desfecho de um relacionamento, a perca de alguém – um ente querido, um vazio financeiro, uma doença, aí não sabemos como lidar, como nos comportarmos perante isso, o que dizermos a nós próprios…
Afinal porque é que isso tem de ser mau? A maré não vaza? O dia não acaba, dando lugar á noite? E isso é mau? Não, apenas faz parte do equilíbrio.
Estamos a um passo tão mínimo de usufruir do equilíbrio, com uma simples ferramenta: NADA É O QUE PARECE! Pois porque é que isto tem de ser mau?
NADA É O QUE PARECE!
Tenho aprendido imenso. Graças a este Universo Maravilhoso encontrei um lugar que me ajudou, e continua a cada dia que passa a me proporcionar ferramentas para lidar cada vez melhor com essas questões.
No princípio eu queria que elas simplesmente desaparecessem. Achava que os problemas iam acabar, que simplesmente iria viver numa extrema alegria contínua, a vida seria finalmente um mar de Rosas! Bem…não era bem assim, mas quase! A diferença é que sou eu que sou responsável por criar tudo isso na minha vida. Não me levaram os problemas, mas sim deram-me ferramentas para lidar com eles, tornando-os, a cada momento, cada vez mais leves – muitos deles deixaram, sem dúvida, de ser problemas, mas não porque deixaram de existir, mas porque eu cresci e tornei-me maior que eles.
Sim, este é um caminho, é um percurso do dia-a-dia, uma viagem contínua de descoberta, dentro de mim própria. Tenho descoberto lugares Maravilhosos dentro de mim, que desconhecia. Tenho observado muitas vidas novas começarem também, como a minha. È uma bênção em todos os sentidos – relembram-me como eu estava, relembram-me do que preciso fazer, o meu caminho, e mostram-me o que já consegui.
Nada é mesmo o que parece! O que me pareceu o Fim, nessa altura, foi o inicio de uma vida Nova!
NADA É O QUE PARECE E TUDO O QUE A VIDA ME DÁ É PARA MEU BEM-ESTAR, SUCESSO E RIQUEZA!
Obrigado!
Elisabete Milheiro
Publicado em: 2012/02/25
Revisto em: 2016/10/22
Revisto em 08/2021
Nota:
A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte as Terapias Online ou a Saúde Integral.
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