Terapias Online
As terapias online são um serviço que lhe permite comunicar com o terapeuta, por videoconferência, através do seu computador ou dispositivo móvel.
O que são?
As Terapias Online da Casa Escola António Shiva® são um serviço de excelência indicado para quem necessita de apoio em todas as áreas da sua vida. Nas terapias online é aplicada a ética profissional como se estivesse no consultório. Terá acesso ao mesmo nível de atenção que tem numa consulta presencial. Providenciamos soluções de uma forma confidencial e profissional, baseada na experiência adquirida com milhares de casos de sucesso ao longo dos últimos vinte anos, com pessoas de todos os estratos sociais, raças e credos.
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Como funcionam?
Após preencher um questionário de saúde, que permite ao terapeuta ter uma visão detalhada e integral de todas as áreas da sua vida, o cliente terá uma sessão de 50 minutos através de videoconferência, na qual poderá partilhar com o terapeuta os aspetos da sua vida que precisam mudança e receberá sugestões sobre como operar essas mesmas mudanças.
Proximidade e privacidade
As Terapias Online ultrapassam as barreiras geográficas e de mobilidade física. Como o utente se encontra protegido no seu ambiente, é mais fácil falar sobre o que o incomoda e expor os seus sentimentos e emoções.
Atendimento Online
Tem ao seu dispor terapeutas de qualquer parte do mundo, podendo contactá-los a qualquer momento, via online, através de salas de video conferência, sem a necessidade de instalar nenhum software. Basta ter acesso a uma rede de dados (internet).
Garantia de qualidade
As Terapias Online da Casa Escola António Shiva® são garantidas pelo coordenador, António Fernandes, que num primeiro rasteio garante a solução e indica o conselheiro enquadrado no perfil do utente.
Sobre a Terapeuta
Elisabete Milheiro
Nascida a 19 de Setembro de 1982 em Portimão, cresci numa pequena vila do barlavento Algarvio. A infância e a adolescência não foram “pêra doce”, como se diz na minha terra… marcadas por grande revolta contra tudo, todos e contra mim mesma.
Numa fuga ao sofrimento e na procura de mostrar a todos as minhas capacidades, decido explorar novos horizontes, tentando uma licenciatura. Desde muito cedo eram as artes que me apaziguavam toda a mágoa – as pinturas, esculturas e desenhos aliviavam algum do peso emocional. Sonhava seguir as Artes, sentia que era a minha vocação. Mas a média não era suficiente… Faço um pacto com a minha mãe, que a todo custo queria que me licenciasse em Sociologia, numa prestigiada Universidade.
Aos 17 anos saí da pequena vila de Carvoeiro rumo á grande cidade de Lisboa para me formar numa área que pouco conhecia.
Na realidade de pouco me serviu a licenciatura ou mesmo a pós-graduação que tirei a seguir ao curso. Um canudo que certificava a minha presença nas melhores Universidades do País não me dera a segurança, auto-estima, muito menos as ferramentas que eu precisava para lidar com as minhas emoções perante o as situações do dia-a-dia.
Sempre me haviam dito que para ser alguém eu tinha que ter um curso, marido, casa, filhos, um bom emprego, e um mês de férias por ano. Trabalharia arduamente até á idade de me reformar – para então nessa altura “aproveitar a vida”.
Havia algo que não batia certo com essa ideia, mas já havia procurado outros caminhos, sem sucesso.
Em 2004, já no último ano da faculdade, começo a sentir os primeiros ataques de pânico e ansiedade. Devido aos sintomas de que me queixava, a medicina diagnosticava problemas na bexiga, infeções urinárias, sendo medicada para tal, mas, obviamente, sem qualquer sucesso.
Um ano depois de todo esse sofrimento começo a automedicar-me com Benzodiazepinas. Os ataques de pânico continuavam e aumentavam em número. O medo tomava conta da minha realidade.
Sem saber o que se passava comigo, desconfiava da minha sanidade mental… Mas não queria passar a vida a tomar drogas, então tento parar de tomar as benzodiazepinas, mas já não consigo…
Procuro ajuda em profissionais na área da Medicina, Psicologia, Psiquiatria… eu só queria deixar de tomar drogas…
Mas, diagnosticada com Bipolar e Depressão, começo a ser medicada com Antidepressivos e mais Benzodiazepinas.
Após poucos meses começo a sentir os efeitos colaterais das drogas prescritas; um estado vegetativo – adormecia até a conduzir, não me conseguia concentrar em nada, nem estudar, o pânico continuava, entre outros sintomas mais desagradáveis ainda. Contra a vontade do médico que me acompanhava na altura – que achava que eu teria de ser drogada a vida toda – tomei coragem e decido parar com as drogas legais. A muito custo – após grandes momentos de ansiedade e obsessão pela falta da droga, consigo finalmente larga-las.
Aparentemente as coisas melhoraram, mas ao fim de poucos meses encontrava-me á beira do precipício emocional novamente. Procuro ajuda novamente na medicina que me volta a prescrever Antidepressivos e Benzodiazepinas. Sabendo o quanto me havia custado sair das drogas legais, guardei a receita na mala. Mas após estar uma semana inteira sem conseguir dormir, rendi-me e voltei a tomar as benzodiazepinas…
Nessa altura procurava emprego na minha área, e chegou na minha caixa do correio uma informação de que a Metamorfose Real recrutava colaboradores. Na entrevista o Naturopata e Coordenador do Centro Internacional de Recuperação de Doenças Graves – António Fernandes – vê claramente o meu sofrimento e sugere-me uma consulta.
A 8 de Abril de 2008, com 25 anos, entro em regime de internamento na Metamorfose Real para dar inicio a uma nova vida, uma nova Elisabete.
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