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Pilriteiro - Tónico clássico do coração

Pilriteiro

Pilriteiro – Crataegus laevigata, C. monogyna, C. pinnatifida

PilriteiroTónico clássico do coração

O pilriteiro é considerado pelos fitoterapeutas como o mais importante de todos os remédios cardiovasculares. Uma vez que protege o coração, é utilizado no tratamento dos mais diversos problemas, incluindo hipertensão, colesterol elevado, angina de peito, arritmias e insuficiência cardíaca. Inúmeros ensaios clínicos permitiram concluir que esta planta deve ser usada como tratamento adjuvante da insuficiência cardíaca. Neste contexto, o pilriteiro também demonstrou que ajuda a baixar a tensão arterial e a melhorar outros sintomas, como cansaço e falta de ar. Alguns dos seus constituintes activos possuem forte acção antioxidante, sendo responsáveis por diminuir o colesterol, por ajudar a prevenir a oxidação das LDL (colesterol mau) e por inibir tanto a produção como a absorção de colesterol.

crataeguslaevigata

DOSAGEM

Pergunte ao médico se o pilriteiro é adequado ao seu caso específico. De modo a receber a dose adequada dos constituintes activos-base da planta, o médico pode prescrever-lhe um preparado normalizado de pilriteiro. Tome-o, pelo menos, durante dois meses antes de avaliar se está a ser eficaz. Os fitoterapeutas ocidentais há muito que utilizam o Catraegus laevigata e o C. monogyna para tratar problemas cardiovasculares. Na medicina tradicional chinesa, o C. pinnatifida há muito que é utilizado como tónico digestivo, mas a sua aplicação tem-se alargado ao tratamento de queixas cardíacas, em consonância com os resultados obtidos pela espécie europeia.

Precauções

  • As doenças cardiovasculares são potencialmente graves e não devem ser autotratadas. Siga sempre os conselhos médicos e, se sentir algum sintoma que possa indiciar um ataque cardíaco, como dor no peito, falta de ar ou sensação de desconforto na parte superior do corpo, chame imediatamente uma ambulância.
  • O pilriteiro, o alho e o açafrão-da-índia interagem com muitos medicamentos, incluindo para o coração, para a tensão, para o colesterol e anticoagulantes, podendo ser necessário ajustar as doses da medicação que está a fazer. Por isso, consulte sempre o médico ou farmacêutico antes de tomar estas plantas medicinais.
  • Em alguns ensaios clínicos, o pilriteiro provocou, ocasionalmente, algumas reacções ligeiras e passageiras, incluindo problemas digestivos, dor de cabeça, tonturas, sonolência e palpitações. Se sentir qualquer destes sintomas, consulte o médico.
  • Por vezes, o alho causa desconforto gastrointestinal, náuseas, indigestão, mau hálito e odor corporal. Alguns destes efeitos podem ser minimizados se o alho for consumido cozinhado em vez de cru.
  • Doses elevadas de açafrão-da-índia causam, por vezes, perturbações gastrointestinais. As pessoas com doenças hepática ou biliar, incluindo cálculos biliares, com úlceras, ou a fazer medicação para fluidificar o sangue não devem exceder as doses habitualmente utilizadas na culinária.
  • As pessoas com uma doença intestinal diagnosticada só devem usar a tanchagem sob aconselhamento médico.
  • tanchagem pode interferir na absorção de outros medicamentos, pelo que deve fazer intervalos de 2 horas entre as tomas.
  • Tome sempre a tanchagem acompanhada de muita água.
  • As flores de tília podem reduzir a absorção de ferro, pelo que deve fazer intervalos de 2 horas entre as tomas.
  • As flores de tília provocam, ocasionalmente, alergias de contacto.
  • As mulheres grávidas ou a amamentar não devem tomar pilriteiro, flores de tília ou tanchagem, excepto sob vigilância médica, nem alho ou açafrão-da-índia em doses superiores às habitualmente utilizadas na culinária.
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Fonte: O GRANDE LIVRO DAS PLANTAS editora Selecções

Revisto em 08/2021

Nota:

A informação contida nesta página, não substitui a opinião de um técnico de saúde. Para um acompanhamento mais personalizado contacte as Terapias Online ou a Saúde Integral.

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